Vinte e quatro anos de vida, vinte e dois dias distante das pessoas que mais amo. Vale a pena tamanho “sacrifício”? Uma pergunta complexa para uma resposta direta. Sim, vale a pena! Clarice Lispector, em sua obra “A Hora da Estrela”, é assertiva quando menciona a seguinte frase: “Liberdade é pouco. O que busco ainda não tem nome!”
Talvez, eu seja prematuro para dar um nome àquilo que ainda não tem nome. Mas considero-me preparado para aproveitar todos os momentos que me serão propiciados durante o período de estudos no exterior. A saudade de casa e a saudade do meu país servirão, na verdade, como combustíveis para a minha nova jornada.
Uma mistura de ufanismo e saudade. Quem sabe não é esta a própria receita da liberdade?!
Um comentário:
Dói, mas uma hora a gente precisa cortar nosso cordão umbilical, pra saber que é possível caminhar sozinho às vezes!
Bjussssss
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